segunda-feira, 29 de junho de 2009





“Uma escrava é como um diamante.

Não se cria uma, apenas se descobre, se extrai e se lapida.
Assim, aquela pedra preciosa em forma bruta, escondida
e por vezes sufocada dentro da mulher do dia-a-dia,
com a ajuda, experiência, caráter, paciência e sensibilidade
daquele Mestre que se tornará seu Dono, surge e
vai se transformando na mais fina e reluzente jóia rara:
a mais bela, completa, complexa e perfeita forma
feminina de ser:
A escrava submissa.”

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